O presente artigo aborda dois romances recentes da escritora chilena Diamela Eltit com o objetivo de analisar algumas estratégias de resistência de uma narrativa confrontada ao estadode desmemória que prevalece no Chile da pós-ditadura. Los trabajadores de la muerte (1998) e Mano de obra (2002) ocupam espaços populares para tornar visíveis certos corpos que persistemna paisagem urbana, em rebeldia às determinações estéticas e políticas do mercado.
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