O romance de formação está intrinsecamente ligado ao meio social onde é escrito e lido, uma vez que ele narrativiza o processo através do qual um/a jovem se torna um membro ativo dasociedade. Isso implica uma trajetória de modificações no gênero, de acordo com as modificações sociais. O artigo procura retraçar as novas tendências de escritura de romances de formação, centrados em protagonistas que trafegam na contramão por algum motivo, e que até recentemente não encontrariam lugar em narrativas de formação.
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