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A escrita comovida de João Anzanello Carrascoza

  • Autores: Miguel Conde
  • Localización: Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, ISSN 1518-0158, ISSN-e 2316-4018, Nº. 34, 2009 (Ejemplar dedicado a: Campo literário), págs. 223-232
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A narração impassível, que emula em sua indiferença a brutalidade dos episódios descritos, caracteriza as ficções de mais visibilidade crítica e midiática na produção literária brasileira dos anos 1990. A atenção recebida por esse realismo mimético, que aposta no choque como estratégia de apreensão imediata do real, contribui para a criação de um contexto em que a narração comovida é percebida como ingênua, ou suspeita. A recepção dos contos de João Anzanello Carrascoza, descritos como fronteiriços entre o sublime e o kitsch, é um exemplo disso. Mas, nessas histórias, a comoção não resulta de uma negação do real, e sim do reconhecimento daquilo que ele tem de inelutável e “idiota”, como disse Clément Rosset.


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