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Estação Carandiru e o mundo construído pelas formas de nomeação

    1. [1] Universidade Federal de Sergipe

      Universidade Federal de Sergipe

      Brasil

  • Localización: Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, ISSN 1518-0158, ISSN-e 2316-4018, Nº. 42, 2013 (Ejemplar dedicado a: Literatura e espaço urbano), págs. 47-63
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Estação Carandiru and the world built by the nomination forms
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In the context of the emergence of literary narratives about prison and violence, observed in late 1990s, Estação Carandiru, by Drauzio Varella, is published. Joined by the set of texts whose authors are mostly beginners and which comprises also Cidade de Deus by Paulo Lins, Pavilhão Nove by Hosmany Ramos and Capão Pecado by Ferréz, among others, the novel presents a urban reality, contemporary, realistic and violent according to the common sense that guided their reports. These stories, before assuming novelistic format, had circulated only as journalistic fact, several of them having been subsequently adapted for the cinema. This article proposes a reading of the text of Varella, from the choices practiced in their nomination process, which subsidize the narration, in line with traditional of the narrator setting enunciated by the philosopher Walter Benjamin. It also scrutinizes the ways in which space, almost a character in the story told, is built by nominating speech, in its excesses and shortages.

    • português

      No contexto da emergência de narrativas literárias que tangenciam a crônica policial, observada no final dos anos de 1990, é publicado o romance Estação Carandiru, de Drauzio Varella. Inscrito no conjunto de textos cujos autores são estreantes em sua maioria e do qual fazem parte, ainda, as obras Cidade de Deus, de Paulo Lins, Pavilhão Nove, de Hosmany Ramos, e Capão Pecado, de Ferréz, dentre outras, o romance configura uma realidade urbana, contemporânea, realística por princípio e violenta segundo o senso comum que norteava a leitura de seus relatos. As histórias contadas, então, no formato romanesco, anteriormente, haviam circulado apenas enquanto fato jornalístico, tendo sido várias delas, posteriormente, adaptadas para o cinema. Este artigo propõe uma leitura do texto de Varella a partir das escolhas praticadas em seus processos de nomeação, os quais subsidiam a narração, consonante à configuração de narrador tradicional enunciada pelo filósofo Walter Benjamin. Quer, ainda, perscrutar os modos pelos quais o espaço, quase um personagem da história narrada, é construído pelo discurso nomeador, em sua escassez e excessos.


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