Este artigo discute a relação entre duas tradições – a tradição do folheto de cordel, advinda da oralidade, feita e refeita no manuscrito e no escrito, e a tradição do discurso científi co a respeito do folheto, construída por meio do discurso intelectual – que se entrelaçam em um jogo de autoridade e legitimidade sobre o que é a tradição no contexto de produção, recepção e crítica do cordel.
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