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Histologia do intestino de tilápia do nilo alimentados com dietas contendo diferentes fontes de proteína.

    1. [1] UNIGRAN
    2. [2] Zootecnista, Mestre em Aquicultura
    3. [3] Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais em Matologia, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal, SP, Brasil
    4. [4] Departamento de Zootecnia FCAV - UNESP, Laboratório de Nutrição de Organismos Aquáticos – Caunesp, Jaboticabal, SP, Brasil.
    5. [5] Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da FCAV – UNESP, Jaboticabal, SP, Brasil.
  • Localización: Nucleus Animalium, ISSN-e 2175-1463, Vol. 5, Nº. 1, 2013
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O objetivo deste trabalho foi avaliar a histologia e a histoquímica do intestino anterior de tilápia do Nilo alimentadas com dietas contendo farinha de peixe ou silagem de peixe como fonte de proteína de origem animal. A espessura da vilosidade intestinal dos peixes alimentados com silagem fermentada de resíduo de tilápia foi influenciada pelos teores protéicos, independente das proporções de proteína de origem animal das dietas. Observou-se que a variação da intensidade de secreção de glicoproteínas pelas células caliciformes está diretamente ligada com o tipo de dieta fornecida aos animais. O intestino médio de O. niloticus apresentou diferenças no padrão de secreção de muco glicoproteíco neutro, glicoproteínas ácidas e glicoconjugados, dependendo da origem da proteína e da porcentagem utilizada na dieta, demonstrando que esta espécie pode adaptar seu sistema de secreção para a proteção do aparelho digestório durante a absorção diferentes fontes protéicas.


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