Nossa escritura se volta para uma abordagem do capital em tempos de mundialização da esfera produtiva e cultural. De fato, trata-se de um fenômeno recente que pontua sua singularidade na aceleração da modernidade capitalista. De forma que o resultado imediato desse fenômeno se traduz na ideologia que qualifica o mercado como total, totalizante e totalitário, pois fora dele parece que não há qualquer saída possível. Assim, desregularizam-se espaços e mercados pari passu à flexibilização das forças vivas no mundo do trabalho.
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