O presente Artigo analisa alguns aspectos macroeconômicos do Plano Real, defendendo a ideias de que a implementação do plano, antes que uma opção independente e totalmente autônoma, foi consequência do contexto econômico e político-internacional. Alguns dos argumentos, objetivos e realizações ocorridas durante o plano de estabilização são analisados a partir de variáveis macroeconômicas selecionadas, levando-se a concluir que tanto o modelo de desenvolvimento nacional-desenvolvimentista quanto o que está em vigor não são capazes de superar muitas das deficiências presentes há décadas na economia brasileira, sendo necessária, portanto, a busca de soluções alternativas.
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