Judite Sanson de Bem, Moisés Waismann
O termo indústria criativa surge na década de 1990 quando os Estados percebem que a Economia entrou na Era da Informação e que os ramos mais tradicionais da indústria estavam perdendo participação na geração de emprego e renda. Entre os ramos ou atividades criativas estão algumas nucleares, como as artes cênicas, design, outras mais periféricas como o vestuário. O Estado do Rio Grande do Sul tem como característica produtiva o agronegócio, mas têm procurado outras fontes produtivas como os diferentes segmentos da indústria criativa. Utilizando-se da nomenclatura internacional sobre o tema e dos dados do MTE o objetivo deste trabalho é mostrar o comportamento das ocupações nos diferentes segmentos da indústria criativa nos anos de 2010 e 2011. Observa-se que embora tenham crescido, entre 2010 e 2011, ainda é incipiente sua participação no total do emprego gaúcho e demanda um esforço sobremaneira para que outras carreiras que não as tradicionais sejam incorporadas às atividades produtivas de renome no contexto econômico e empresarial.
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