Este artigo aborda aspectos da concepção de tradução no final da Idade Média e no Renascimento. É pois no Renascimento que a tradução chega à sua maioridade, assentando as bases da tradutologia moderna, seja pela qualidade das reflexões produzidas, seja pela valorização e respeito ao texto original e sua correspondente reprodução na língua tradutora.
This article discusses aspects of the conception of translation at the end of the Middle Ages and Renaissance. It is on the Renaissance that translation achieves its maturity, setting the bases for the modern translation theory, either because of the quality of the reflections produced, or because of the appreciation and respect for the original text and its corresponding reproduction in the target language.
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