This essay re-evaluates Schiller's idea of beauty as “freedom in appearance,” as brought forward in his Kallias or On Beauty (1793), against the backdrop of early modern and modern thinking that based itself on a fundamental split between nature and freedom, world and man. Schiller's claim that natural beauty results from freedom in nature bridges this gap. His suggestion is confirmed by modern science. Schiller's view is recommended and defended as a way of escaping modern bigotry. [doi:http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v5i2.21481]
Este ensaio reavalia a ideia de beleza de Schiller como “liberdade na aparência”, segundo apresentada em Kallias ou Sobre a Beleza (1793), no contexto do pensamento pré-moderno e moderno que se baseou em uma divisão fundamental entre natureza e liberdade, mundo e homem. A afirmação de Schiller de que a beleza natural resulta da liberdade na natureza preenche esta lacuna. Sua sugestão é confirmada pela ciência moderna. A visão de Schiller é recomendada e defendida como uma forma de escapar da intolerância moderna. [doi:http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v5i2.21481]
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