Brasil
São anatomicamente descritas as madeiras de Myrcia palustris DC. e Myrcia selloi (Spreng.) N. Silveira, com base em material procedente do Rio Grande do Sul. Myrcia palustris distingue-se de M. selloi pelos raios mais largos (1-6 células) e ausência de cristais no parênquima axial. A última espécie, por sua vez, apresenta raios mais estreitos (1-3 células) e cristais em séries de até 32 câmaras no parênquima axial.
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