Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de The efficacy of the lipmanian approach to teaching philosophy for children

Christopher Phillips

  • español

    ¿Cuál es la mejor manera de estimular en los niños y jóvenes el cultivo del interés por los demás, capacidad de pensamiento de alto nivel el cual Matthew Lipman aclama y busca realizar a través de su programa de filosofía para niños? Para Lipman éste se logra principalmente a través del diálogo filosófico en una comunidad de indagación caracterizada no tanto por la búsqueda que los participantes comparten de llegar a una destinación fija, como por el proceso guiado por las “reglas de procedimiento, que son principalmente lógicas en naturaleza”, y las cuales están imbuidas con “raciocinio, creatividad y cuidado”. Este proceso, Lipman considera, conducirá de mejor manera a la adquisición de un mayor entendimiento de las diferentes posturas de aquellos que indagan, lo que a su vez les permite aceptar y hasta recibir a brazos abiertos las diferencias de opinión. Sin embargo, sostendré en este artículo, el tipo de proceso que Lipman adopta, en el cual uno permite que cualquier argumento se profundice a donde sea que éste nos conduzca, debe también ser un tanto rechazado y suplantado con un método discernible para así poder lograr los fines meritorios que Lipman tiene en mente, los de posibilitar a la juventud a “volverse individuos más atentos, más reflexivos, más considerados, más razonables”. Para Lipman, un resultado ipso facto del tipo de diálogo que él adopta, es que mientras los estudiantes se habitúan a hacerse preguntas los unos a los otros y a buscar razones y opiniones, éstos desarrollan la capacidad de escucharse atentamente y a construir y desarrollar sus ideas recíprocamente; pero yo plantearé que la combinación entre la habilidad de escuchar con atención y el desarrollo de ideas, necesita estar informada por un método crítico-escéptico para que las ambiciosas y laudables metas Lipmanianas del programa de filosofía para niños, que prometen ser reforzadoras de la democracia, sean lo más eficaces posible.

  • English

    How does one best stimulate among children and youth the nurturing of caring, higher order thinking, which Matthew Lipman extols and seeks to realize via his Philosophy for Children program? For Lipman, this is achieved principally through philosophical dialogue in a community of inquiry characterized not so much by participants’ shared quest to reach a fixed destination, but by a process guided by “procedural rules, which are largely logical in nature,” and which are imbued with “reasonableness, creativity, and care”. This, he believes, will best lead to the gaining of a deeper understanding of inquirers’ differing views that in turn enables them to accept and even embrace differences of opinion. Yet, I will contend in this paper, the type of process Lipman espouses, in which one allows an argument to be pursued wherever it happens to lead, must also be somewhat eschewed and supplanted with a discernible method on order to achieve the laudable ends Lipman has in mind, namely of enabling youth to “become more thoughtful, more reflective, more considerate, more reasonable individuals”. To Lipman, an ipso facto outcome of dialogue of the sort he endorses is that as students become inured to asking each other for and seeking out reasons and opinions, they develop the capacity to listen carefully to each other and build upon and develop one another’s ideas; but I will make the case that this skill of careful listening, combined with the development of ideas, needs to be informed by a critical-sceptical method, if the ambitious and laudable democracy-enhancing aims of the Lipmanian Philosophy for Children program are to be optimally achieved.

  • português

    Qual é a melhor maneira de estimular entre as crianças e os jovens o cultivo pelo cuidado, capacidade de pensamento de alto nível, o qual Matthew Lipman clama e procura realizar através do seu programa de Filosofia para crianças? Para Lipman, isso se consegue principalmente através do diálogo filosófico na comunidade de investigação, caracterizada não principalmente pela exploração compartilhada entre os participantes para chegarem a uma destinação fixa, mas pelo processo guiado pelas “regras de procedimento, as quais são fortemente lógicas por natureza”, e nas quais estão contidas “razoabilidade, criatividade e cuidado”. Este processo, Lipman considera, vai guiar melhor a aquisição de uma melhor compreensão dos diferentes pontos de vistas daqueles que indagam, o que, por sua vez, lhes permite estar aptos a aceitarem e mesmo adotarem diferentes opiniões. Ainda, argumentarei neste artigo que o tipo de processo sustentado por Lipman, no qual permite-se que um argumento seja seguido para onde quer que ele nos conduza, deve ser em certo modo rejeitado e suplementado com um método discernível para chegar aos admiráveis fins que Lipman tem em mente, especificamente o de possibilitar à juventude de “tornar-se mais cuidadosa, reflexiva, considerada, indivíduos mais razoáveis”. Para Lipman, um resultado ipso facto do diálogo como aqueles que ele adota é que na medida em que os estudantes se habituam a perguntarem uns para os outros e a procurarem razões e opiniões eles desenvolvem a capacidade de se escutarem cuidadosamente e de construir e desenvolver suas ideias reciprocamente; mas eu remarcarei que essa habilidade da escuta cuidadosa, associada ao desenvolvimento de ideias, precisa ganhar forma com um método crítico-cético, para que as ambiciosas e elogiáveis metas de reforçamento da democracia propostas pelo programa de Filosofia Para Crianças de Lipman sejam alcançadas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus