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Por uma pedagogia dos afetos: o aprender como decifração de signos

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Childhood & Philosophy, ISSN-e 1984-5987, Vol. 8, Nº. 15, 2012, págs. 83-104
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Neste artigo, apresentamos um breve estudo filosófico sobre o aprender, posicionando-nos contra a tendência de alguns discursos pedagógicos que desenham o aprender como uma figura de segundo plano no binômio ensinar-aprender. Nossa hipótese é de que isso ocorre devido à centralidade do método no processo educativo de ensino. Visamos, aqui, deslocar o aprender para primeiro plano, e, para tanto, consideramos importante fazer uma desarticulação do binômio ensinar-aprender pela descentralização do método no processo educacional. Encontramos Gilles Deleuze como um potencial interlocutor, dado que, para ele, a aprendizagem está relacionada à interpretação de signos. A aprendizagem como interpretação de signos traz consigo a concepção segundo a qual aprender é uma experiência de busca pelo sentido de signos que se impõem. Neste sentido, Deleuze nos traz a possibilidade de pensar uma aprendizagem desvinculada não somente do método de ensino, como, também, da comum ideia de que aprender é adquirir conhecimento. Nosso esforço será, aqui, então, articular as ideias deleuzianas sobre o aprender com os conceitos de “pensamento”, “criação” e “problema”, essenciais ao pensamento educativo deleuziano. Procuramos, fundamentalmente, propor um outro olhar sobre a aprendizagem, aliando-nos, de um lado à concepção segundo a qual aprender é decifrar signos, e, de outro, trazendo a concepção do que aqui chamamos de “pedagogia dos afetos”.


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