Neste número dedicado a uma temática de extremada relevância social - Universidade, Movimentos Sociais e Serviço Social - não poderíamos deixar de expor uma experiência, talvez a mais importante em termos de formação profissional dos últimos tempos, tanto pelo seu significado político-acadêmico quanto pelos desafios que ela propõe nos âmbitos: da universidade, com suas práticas acadêmicas elitistas e de fragmentação do saber, do Serviço Social, profissão conformada por um histórico conservadorismo e, sobretudo, no da sociedade brasileira, marcada pela sua inserção subalterna na econômica mundial, brutal concentração de renda e desigualdade social e por renovadas práticas anti-democráticas.
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