Las plataformas colaborativas auto-organizadas han demostrado calidad y vitalidad. Con dinámicas productivas gestionadas de manera repartida entre los participantes, esos proyectos han sido espacios para experimentar tecnologías de cooperación, o sea, instrumentos creados para viabilizar su sostenibilidad. En este artículo, abordamos algunos aspectos de esas tecnologías, especialmente los mecanismos de control participativo de los empleados para garantizar la evolución positiva de la producción colaborativa. En un primer momento, presentamos la visión de Michel Foucault sobre la positividad del poder, para enseguida explorar la configuración del control en la actualidad. Abordamos luego el papel del monitoreo en las estrategias de cooperación en red, inspirándonos en los estudios de Elinor Ostrom. Por último, presentamos el caso del sitio web Slashdot como ejemplo de articulación entre esos dos vectores
Self-organized collaborative platforms have demonstrated quality and vitality. With productive dynamics managed in distributed fashion by the participants’ collective, these projects have become spaces for experimenting with cooperative technologies, i.e., instruments created to make their sustainability viable. In this article, we address some aspects of these technologies, especially mechanisms for participatory control, employed to ensure the positive development of collaborative production. Initially, we present Michel Foucault’s views on power as a positivity. Later, we explore the control configuration in contemporary times. Then, we tackle the role of monitoring in strategies of cooperation in networks, inspired by Elinor Ostrom’s studies. Finally, we present the case of the Slashdot website, as an example of articulation between those two vectors
As plataformas colaborativas auto-organizadas têm demonstrado qualidade e vitalidade. Com dinâmicas produtivas geridas de forma distribuída pelo coletivo de participantes, esses projetos têm sido espaço de experimentação de tecnologias de cooperação, isto é, de instrumentos criados a fim de viabilizar sua sustentabilidade. Neste artigo, abordamos alguns aspectos dessas tecnologias, especialmente os mecanismos de controle participativo empregados para assegurar a evolução positiva da produção colaborativa. Num primeiro momento, apresentamos a visão de Michel Foucault sobre o poder como positividade para, em seguida, explorar a configuração do controle na atualidade.
Abordamos, então, o papel do monitoramento nas estratégias de cooperação em rede, sob inspiração dos estudos de Elinor Ostrom. Por último, apresentamos o caso do website Slashdot, como exemplo de articulação entre esses dois vetores
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