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Espaços ficcionalizados em Desterro, de Luis S. Krausz: um ensaio em geografia literária

    1. [1] Universidade de Copenhague
  • Localización: Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, ISSN 1518-0158, ISSN-e 2316-4018, Nº. 45, 2015 (Ejemplar dedicado a: Espaço e subjetividade), págs. 49-64
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Fictionalized spaces in Desterro, by Luis S. Krausz: an essay in literary geography
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The majority of fictional texts can be localized geographically in terms of scenario and plot. However, these localizations are constructed in different ways, from imaginary to realistic. I will analyze the contemporary novel Desterro: memórias em ruínas (2011), by Luis S. Krausz, following this premise. The book offers a range of sophisticated representations of fictionalized real spaces, some of them representing a past that no longer exists.  Through my analysis I will test a special method that has been developed recently under the name of “literary geography”. This approach addresses the relevant questions of text-space relations in general, as well as the different forms of referring to geographical spaces (indicating, suppressing, anonymizing, transforming). Furthermore, different functions are attributed to the fictionalized spaces. In a second step, in line with the same method, I will test the potential of maps in providing an interpretative framework for the analysis. Possible limitations to this method will then be discussed.

    • português

      A maioria dos textos ficcionais pode ser localizada geograficamente, no que diz respeito a cenário e enredo, sendo que essas localizações são concebidas de múltiplas maneiras, entre a imaginária e a realista. A partir dessa premissa óbvia, analiso o romance contemporâneo Desterro: memórias em ruínas (2011), de Luis S. Krausz, que oferece uma copiosa presença de espaços reais ficcionalizados, embora em parte históricos. Através da análise, pretendo experimentar uma metodologia particular, desenvolvida recentemente sob a denominação “geografia literária”. Essa abordagem implica, primeiramente, em analisar tanto questões relevantes à relação entre texto e espaço quanto as várias formas de referenciar espaços geográficos (indicar, suprimir, anonimizar, transformar) e as funções narrativas atribuídas aos espaços ficcionalizados. Num segundo passo, e ainda de acordo com o método, os resultados serão sistematizados, comparados e apresentados por meio da geração de mapas, com o propósito de averiguar a potencialidade e as limitações da interpretação cartografada. 


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