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Do pensamento clínico, segundo Foucault, ao resgate do modelo biopsicossocial: uma análise reflexiva

  • Autores: Cleya Silva Santana Cruz, Daisy R.F. Fernandes, Marcos Luciano Pinheiro Pimenta, Leida Calegário de Oliveira
  • Localización: Revista da Universidade Vale do Rio Verde, ISSN-e 2236-5362, ISSN 1517-0276, Vol. 11, Nº. 1, 2013, págs. 30-39
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este trabalho faz uma apresentação da passagem da medicina clássica à medicina moderna, tendo como base os estudos de Michel Foucault. Foi descrita inicialmente a medicina clínica sob o ponto de vista foucaultiano, com ênfase na descoberta da medicina anátomoclínica. A passagem da medicina clássica à medicina moderna dá-se em um cenário de nascimento do empirismo e valorização do conhecimento consubstanciado pela anatomia patológica. A partir desse momento a anatomia patológica fundamenta à clínica, havendo mudança na relação entre o objeto que se deve conhecer e aquilo que é cognoscível e desta maneira, uma reformulação do saber médico. A partir da publicação do Relatório Flexner, em 1910, o conceito de saúde passa a basear-se na ausência de doenças e a formação médica ganha uma tendência à especialização. Apesar de vigorar por mais de 100 anos, os novos desafios da saúde colocaram em xeque este modelo flexneriano. Posteriormente, a biomedicina destaca-se no cenário mundial, inserindo-se na prática da medicina. Buscando uma maior efetividade das ações do SUS, hoje no Brasil surge a necessidade da busca do resgate do modelo biopsicossocial e da centralidade na pessoa e na comunidade.  


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