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Resumen de A importância da tecnologia de amplificação de ácidos nucléicos para a detecção do vírus da hepatite C em bancos de sangue

Aurélia Gonçalves de Oliveira, Rodrigo Da Silva Santos, Leonardo Barcelos De Paula, Ângela Adamski da Silva Reis

  • O HCV, agente causador da hepatite C, é um vírus pertencente ao gênero Hepacivirus, da família Flaviviridae, apresentando um genoma constituído por uma hélice simples de RNA. A transmissão do HCV ocorre por via parenteral, como: transfusão de sangue e hemoderivados, hemofílicos, usuários de drogas injetáveis ou inaláveis, material cortante ou perfurante podem ser veículo transmissor. A possibilidade de transmissão sexual é ainda uma questão aberta e a transmissão vertical também é baixa, sendo que, no entanto, a mesma pode aumentar se o paciente tiver forte viremia e/ou co-infecção com o HIV.  O diagnóstico da hepatite C é baseado em testes sorológicos como ELISA e RIBA e em técnicas de biologia molecular. O ELISA detecta o anticorpo contra o vírus anti-HCV, caso o resultado seja indeterminado é necessário utilizar testes confirmatórios como o RIBA. Para confirmação diagnóstica, usa-se a PCR qualitativa RNA-HCV, e testes quantitativos são utilizados para avaliar a carga-viral, sendo que os mesmos também são utilizados para monitorar a resposta terapêutica. A tecnologia de amplificação dos ácidos nucléicos (NAT) resulta em uma mudança de métodos laboratoriais convencionais, pois, a identificação é rápida no período de janela imunológica, aproximadamente 50 a 60 dias após a contaminação, resultando entre 10 a 11 dias. A necessidade de incorporação do NAT nos bancos de sangue é devido a sua habilidade de reduzir o período de janela imunológica entre a infecção e a descoberta da doença, aumentando assim a segurança transfusional.  


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