Ana Mota, Ádiler Caroline Vilkas, Elizabeth Kyoko Wada, Mateus Ferreira dos Santos
O Turismo de Aventura utiliza os esportes radicais, que são praticados em situações potencialmente perigosas, requerendo atenção à segurança. Esse tipo de turismo está à disposição dos portadores de necessidades especiais. A falta de hospitalidade nas destinações turísticas leva em conta apenas a vertente econômica desta situação e não os demais aspectos. Com o aumento dessa demanda há uma amplificação das exigências do público especial e surge o problema estudado: “Por que ainda são poucos os parques adaptados para o turismo de aventura acessível?”. Esta pesquisa teve como objetivo geral: analisar quais as adaptações e adequações necessárias para atender ao público especial na cidade de Santos, litoral de São Paulo, em duas modalidades e a causa de ainda serem poucos os locais que as possuem e objetivos específicos: descrever as adaptações necessárias para o atendimento desse público, esclarecendo sobre a legislação vigente em Santos sobre adaptações das atividades, que abrangem esse segmento turístico; demonstrar os destinos de turismo de aventura adaptados para esse público em Santos; analisar comparativamente a viabilidade de cada esporte para cada necessidade especial. Para tanto, a metodologia dessa pesquisa empírica de caráter exploratório foi baseada em revisão bibliográfica e estudo de casos múltiplos, com entrevistas semiestruturadas e visitas técnicas. Como considerações finais percebeu-se que há falta de incentivo para as empresas de turismo de aventura dos destinos turísticos por parte dos órgãos públicos, bem como sua fraca infraestrutura, levando os turistas especiais a procurarem destinos mais completos e com menos “barreiras” entre eles e a prática dos esportes de aventura. Palavras-chave: Hospitalidade. Stakeholders. Serviços. Acessibilidade. Turismo de Aventura.
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