Marta Castañer Balcells, Gloria Saüch, Oleguer Camerino Foguet, Pedro Sánchez-Algarra, María Teresa Anguera Argilaga
Este estudio aborda un doble objetivo: a) conocer si existe progresión signi+cativa entre tres valores correspondientes al índice de Borg elicitados por jóvenes deportistas con relación a tres actividades de intensidad creciente; b) analizar la relación existente entre el índice de masa corporal (IMC) de los participantes con los valores de frecuencia cardíaca (FC) y la percepción de intensidad del esfuerzo (RPE). Método: Treinta y cinco deportistas jóvenes con una edad media de 18 y 28 años (21±0,5), realizaron 3 actividades que exigían una intensidad creciente de ejercicio: leve, moderada y vigorosa (ACSM, 2011). Se controló la frecuencia cardíaca mediante el dispositivo telemétrico Polar Team 2 y al +nalizar las tres actividades se administró tres veces la escala de Borg para obtener la RPE para cada actividad. Se ha complementado la metodología observacional indirecta (índices de Borg) con la metodología cuasiexperimental para obtener inferencias causales mediante un diseño sincrónico de variable de asignación conocida y grupo único. Se ha realizado un análisis de regresión múltiple, considerando la FC y la RPE como variables predictoras del IMC. Resultados: la RPE es creciente, acorde a las actividades, en todos los participantes, aunque en ningún caso la tendencia es estadísticamente signi+cativa. Prácticamente la cuarta parte del IMC se puede explicar por la FC y la RPE puesto que los participantes que tienen valores más altos de FC y de índice de Borg tienen también mayores valores de IMC. Este estudio puede proporcionar una visión de evaluación integrada entre los factores IMC, FC y la RPE, que suelen investigarse de modo aislado.
The current study had two aims: a) to determine whether the three Borg scale values assigned by young athletes to three activities of increasing intensity showed a signi+cant progression; and b) to analyse the relationship between the body mass index (BMI) of these athletes and their heart rate (HR) and rating of perceived exertion (RPE). Method: >irty- +ve young athletes (mean age 21 years ± 0.5) performed three activities involving an increasing intensity of exercise: mild, moderate and vigorous (ACSM, 2011). Heart rate was monitored using the Polar Team 2 system, and at the end of each activity participants completed the Borg RPE scale. Indirect observational methodology (Borg scale) was complemented by a quasi-experimental approach in order to make causal inferences by means of a synchronous design involving a known assignment variable and a single group. A multiple regression analysis was performed, considering HR and RPE as predictors of BMI. Results: >e RPE of all participants increased across the three activities, but in no case did the trend achieve statistical signi+cance. Participants with higher values of HR and RPE also had a higher BMI, and in the regression analysis HR and RPE explained around one-quarter of BMI. >is study provides an integrated assessment of the relationship between BMI, HR and RPE factors that are usually examined isolated.
O estudo teve um duplo objetivo: a) determinar se os três valores da escala de Borg atribuídos por jovens atletas, em três atividades de intensidade crescente, mostrou uma progressão signi+cativa; b) analisar a relação entre o índice de massa corporal (IMC) destes atletas, a sua freqüência cardíaca (FC) e percepção subjetiva de esforço (RPE). Trinta e cinco atletas jovens (idade média de 21 anos ± 0,5) realizaram três atividades que exigiam uma intensidade crescente de exercício: leve, moderada e vigorosa (ACSM, 2011). A freqüência cardíaca foi monitorizada através do sistema Polar Team 2, e no +nal de cada atividade os participantes completaram a escala Borg para obter a RPE de cada atividade. Complementou-se a metodología observacional indirecta (índices de Borg) com a metodología quase-experimental para obter inferências causais através de um desenho sincrónico de variável de atribuição conhecida e com grupo único. Foi realizada uma análise de regressão múltipla, considerando a FC e a RPE como variáveis preditoras do IMC. Resultados: a RPE é crescente, em concordância com as atividades, em todos os os participantes ainda que em nenhum caso a tendência seja estatisticamente signi+cativa. Praticamente um quarto do IMC pode ser explicado pela FC e pela RPE pois os participantes que têm valores mais elevados de FC e de índice de Borg têm também valores mais elevados de IMC. Este estudo pode proporcionar uma visão de avaliação integrada entre os factores IMC, FC e a RPE, que podem investigar-se isoladamente
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