O presente texto busca esclarecer a relação entre redes, corporações e práticas de ordenamento do território e como as corporações, estruturadas na forma de rede, garantem a manutenção de suas práticas de acumulação de capital a partir de suas territorialidades. Ante a abordagem geográfica sobre corporações e práticas de gestão territorial, buscou-se estabelecer a organização espacial reticular da CTBC (holding Algar), suas práticas socioespaciais que resultaram em sua expansão e consolidação, e estabelecer o jogo de influências que propiciaram à referida corporação permanecer como a única operadora privada de telecomunicações com 57 anos de atuação em território nacional, mesmo após a estatização do setor de telecomunicações, com a criação do sistema Telebrás em 1972.
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