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“O Índio não gosta de ficar cativo”: Trabalho e Tradição nas Atividades Econômicas dos Pataxó da Aldeia de Coroa Vermelha

    1. [1] Universidade Federal de Juiz de Fora

      Universidade Federal de Juiz de Fora

      Brasil

  • Localización: Pasos: Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, ISSN-e 1695-7121, Vol. 13, Nº. 1, 2015, págs. 131-143
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • “The Indian does not like being captive”: Labor and Tradition in Pataxó Economic Activities in the Village of Coroa Vermelha
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper deals with the representations of Pataxó Indians of the village of Coroa Vermelha, municipality of Santa Cruz Cabrália, in the state of Bahia / Brazil about work and their economic activities.

      Presents reflections on the native understandings of these activities and concluding to refer to the understanding built by indians about the work and its relation with the tradition. The article is the result of doctoral research, with fieldwork conducted between 2008 and 2011, which expounded upon appropriation by the Indians of tourism as main economic activity and the changes made in the form of practicing tourism, wich in the process I describe as indianization of tourism. The ethnography aims to investigate the settings of the relationship between economics and tradition contextualized by an inner vision, that is, described in the terms presented by the indians, of the category tradition.

    • português

      O presente artigo trata das representações dos índios Pataxó da aldeia de Coroa Vermelha, município de Santa Cruz Cabrália, no estado da Bahia/Brasil a respeito do trabalho e de suas atividades econômicas. Apresenta reflexão a respeito dos entendimentos nativos dessas atividades, terminando por referir -se à compreensão construída pelos índios sobre o trabalho e sua relação com a tradição. O artigo é resultado da pesquisa de doutoramento, com trabalho de campo realizado entre 2008 e 2011, que versou sobre a apropriação do turismo pelos índios como atividade econômica principal e as transformações realizadas na forma de praticar a atividade turística, no processo que descrevo como de indianização do turismo. A etnografia realizada pretende investigar as configurações da relação entre economia e tradição contextualizadas por uma visão interna, isto é, descrita nos termos apresentados pelos índios, da categoria tradição.


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