A linguística tradicional, de bases estruturalistas ou gerativistas, orienta-se por uma concepção de ciência bastante próxima das ciências biológicas, ou seja, procura evidências por meio do estabelecimento de leis gerais que digam verdades sobre os fenômenos. Para tanto, ambas excluem tudo aquilo que é da ordem do individual, do subjetivo. O presente artigo busca indicar como os estudos recentes em neurolinguística, adotando abordagens sócio-histórico-culturais, se constituem como discursos de resistência frente ao discurso hegemônico na Clínica.
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