Pensando em espaços urbanos, patrimônios e novas perspectivas museológicas, o presente trabalho tem como objetivo adentrar o universo de uma velha sábia negra, Tia Dodô, e por meio de sua subjetividade e sua construção identitária entender a produção de novos espaços alegóricos enquanto museus na contemporaneidade. Tangenciando a história oral, vamos refletir, com base na tríade memória, espaço e patrimônio, como Tia Dodô, jogando com o poder simbólico, conseguiu negociar e recepcionar a transformação de sua casa no Museu Tia Dodô, espaço museológico numa favela na zona portuária do Rio de Janeiro.
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