This paper is about the possibility of a science of mind, remarking some epistemologic and ethical issues derived from abstract and physicalistic language to describe mental processes. Then it relates these problems with the question of freedom.
O texto reflete sobre a possibilidade de uma ciência do mental, destacando alguns problemas epistemológicos e éticos derivados do uso de linguagens fisicalistas ou abstratas para descrever os processos mentais. Para tanto, relaciona-se tais problemas a questão da liberdade.
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