Brasil
Este artículo presenta una reflexión histórica con respecto a “Frei Caneca” (1972, Carlos Queiroz Telles / Fernando Peixoto) y “Os Inconfidentes” (1972, Joaquim Pedro de Andrade). Además discute contornos de la participación política del arte durante el periodo de la dictadura militar brasileña (1964-1985). Película y obra de teatro son analizados con el objetivo de analizar contornos estéticos y políticos y los problemas enfrentados por las propuestas de estos artistas. Antes de todo, el presente artículo aborda el dialogo entre arte y historia / historia y estética, presente y pasado en el discurso histórico y en la creación artística en ese momento histórico.
Este artigo apresenta uma reflexão histórica sobre “Frei Caneca” (1972, Carlos Queiroz Telles / Fernando Peixoto) e “Os Inconfidentes” (1972, Joaquim Pedro de Andrade), bem como discute os contornos do engajamento político da Arte durante o período conturbado da ditadura militar brasileira (1964-1985). Filme e peça de teatro são analisados de modo a salientar os seus contornos estéticos e políticos e os problemas enfrentados pelas propostas desses artistas. Acima de tudo, este ensaio discute o diálogo entre Arte e História/História e Estética/Presente e Passado no discurso histórico e na criação artística neste momento histórico.
This paper presents a historical reflection about “Frei Caneca” (1972, Carlos Queiroz Telles / Fernando Peixoto) e “Os Inconfidentes”, (1972, Joaquim Pedro de Andrade), as well as dicusses contours of political engagement of Art during the disturbed period of Brazilian military dictatorship (1964-1985). Film and play are analyzed in order to point the impact and troubles confronted by aesthetics and politics proposals of these artists. Above all, this essay argues the dialogue between Art and History/History and Aesthetics, Present and Past in historical speech and artistic creation in this historical moment.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados