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Resumen de Il gusto alimenta l'eros

Rosalia Cavalieri

  • português

    Como é sabido, comida e eros são duas fontes de prazer, indissociavelmente ligadas. Não é uma coincidência que o termo ‘apetite’ denota tanto a sensação que acompanha a necessidade de se alimentar, como, em geral, a tendência natural para satisfazer os desejos físicos e especialmente sexuais. Os prazeres do paladar, bem como os sexuais, estão em grande parte relacionados com multissensorialidade que os perpassa. São, portanto, experiências totalizantes, prazeres difusos que satisfazem todos os nossos sentidos, contribuindo de modo nada trivial à obtenção da vida feliz para a qual temos uma vocação inata. Os sentidos mais “carnais”, em especial o gosto – o sentido mais sinestésico – juntamente ao olfato, são os mais envolvidos na mesa assim como na cama. Funções essenciais para a sobrevivência dos indivíduos e para a preservação de todas as espécies animais, comer e se reproduzir foram transformadas pelo animal humano em duas atividades espécie-específicas: o erotismo e a gastronomia. E, portanto, em fontes de prazer longe de ser instintivo, no qual também a linguagem desempenha um papel considerável. As saborosas descrições de um prato são parte integrante da sua apreciação e do prazer que derivamos do seu consumo e da sua partilha, exatamente como o são as palavras sussurradas durante uma festa de amor. Cientes da dificuldade imposta por um tema sobre o qual se disse e se escreveu de tudo, neste artigo tentaremos descrever o papel dos sentidos “carnais”, e do gosto em particular, nas duas experiências mais sensuais e totalizantes que definem a “boa vida” para a qual estamos naturalmente inclinados

  • italiano

    Come è noto, cibo ed eros sono due fonti di piacere indissolubilmente connesse. E non è un caso se il termine ‘appetito’ denota tanto la sensazione che accompagna il bisogno di alimentarsi, quanto, più in generale, la tendenza naturale ad appagare desideri fisici e specialmente sessuali. I piaceri del palato, così come quelli sessuali, sono in larga parte legati alla multisensorialità che li attraversa. Sono pertanto esperienze totalizzanti, piaceri diffusi che appagano tutti i nostri sensi, contribuendo in modo per nulla banale al raggiungimento di quel vivere felice verso il quale abbiamo una vocazione innata. I sensi più ‘carnali’, il gusto in particolare – il senso più sinestetico – insieme all’olfatto, sono quelli maggiormente coinvolti a tavola come a letto. Funzioni essenziali per la sopravvivenza degli individui e per la conservazione di tutte le specie animali, mangiare e riprodursi sono state trasformate dall’animale umano in due attività specie-specifiche:

    l’erotismo e la gastronomia. E quindi in fonti di piacere tutt’altro che istintivo, dove anche il linguaggio svolge una parte considerevole. Le gustose descrizioni di un piatto sono parte integrante del suo apprezzamento e del piacere che traiamo dal suo consumo e dalla sua condivisione, esattamente come lo sono le parole sussurrate durante un convito amoroso. Consapevoli di quanto sia difficile un tema sul quale è stato detto e scritto di tutto, in questo saggio proveremo a descrivere il ruolo dei sensi ‘carnali’, e del gusto in particolare, nelle due esperienze più sensuali e totalizzanti che definiscono quel ‘vivere bene’ verso il quale siamo naturalmente inclini.

  • English

    As is known, food and eros are two sources of pleasure inextricably linked. It is not a coincidence that the term ‘appetite’ denotes both the feeling that accompanies the need to feed, as, more generally, the natural tendency to satisfy physical desires and especially sexual. The pleasures of the palate, as well as sexual ones, are largely related to multisensory through them. Are therefore experiences totalizing, pleasures widespread that satisfy all our senses, contributing at all trivial to achieve that happy life to which we have an innate vocation. The senses more ‘carnal’, in particular the taste – the sense synaesthetic – along the nose, are the ones most involved at the table as in bed. Functions essential to the survival of individuals and for the preservation of all animal species, eat and breed have been transformed by the animal human in two species-specific activities: eroticism and gastronomy. And then in the sources of pleasure far from instinctive, where even the language plays a considerable part. Tasty descriptions of a plate are an integral part of his appreciation and pleasure we derive from its consumption and its sharing, exactly as are the words whispered during a banquet of love. Aware of how difficult it is an issue on which it has been said and written of all, in this paper we will try to describe the role of the senses ‘carnal’, and taste in particular, in the two most sensual experiences and totalizing that define the ‘good life’ towards which we are naturally inclined.


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