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Por uma Klínica Cartográfica: a experiência da maternidade em mulheres em privação de liberdade

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

    2. [2] SETREM.
    3. [3] IPA - Centro Universitário Metodista do Sul SETREM - Sociedade Educacional Três de Maio
  • Localización: Revista de Psicologia da IMED, ISSN-e 2175-5027, Vol. 4, Nº. 2, 2012 (Ejemplar dedicado a: Julho/Dezembro), págs. 681-691
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A presente pesquisa tem como objetivo levantar discursos relacionados ao tema do encarceramento feminino e a articulação com a questão da maternidade. Embora esteja determinado pela Lei de Execução Penal (LEP) que os estabelecimentos prisionais destinados a mulheres tenham berçário e creche para que os filhos possam permanecer com a mãe, compreende-se que na realidade brasileira isso não acontece. Desta forma, a maternidade torna-se restrita e invisível dentro dos muros da prisão e o papel de presidiária passa a ser uma marca identitária que formata modos de ser e ver estas mulheres. Tendo em vista tais movimentos, essa escrita levanta reflexões sobre o papel da maternidade para as mulheres presas, através de um exercício cartográfico dos discursos que constituem a compreensão da maternidade nesse contexto. Para tal, como campo de análise, partiu-se do olhar para vários objetos: artigos científicos, recortes de jornais, levantamentos históricos, entre outros. A partir destes materiais foi possível observar a existência de determinados marcadores que vêm moldando um ideário sobre o‘ser mãe’ para mulheres em situação de privação de liberdade.Palavras-chave: Cartografia. Maternidade. Mulher e Encarceramento. 


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