Este estudo propõe uma reflexão sobre a prática de ensino e aprendizagem do inglês como língua estrangeira sob a perspectiva sociointeracionista, a formação do professor e o uso do livro didático. Para tanto, apresenta-se um estudo teórico-bibliográfico no qual foram consultadas publicações de Linguística e Educação sobre as repercussões do sociointeracionismo que parte da concepção teórica sociointeracionista da linguagem com base no ideário de Vygotsky e Bakhtin. E, outro estudo de entrevistas de professores, no qual são expostos os principais pressupostos acerca do uso do livro didático e a formação de um grupo de professores de escolas de inglês do Oeste catarinense. Os resultados foram confrontados e demonstram que a insuficiente formação do professor na proposta sociointeracionista e a dependência do livro didático se retroalimentam. Isso é reforçado em razão da pouca ocorrência, nos estudos investigados, de práticas sociointeracionistas na última década. No entanto, a experiência docente parece direcionar a atividade prática para uma abordagem próxima a essa concepção.Palavras-chave: Ensino de inglês. Sociointeracionismo. Professor. Livro didático.
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