Durante a fissão, o aumento de volume do combustível no caroço dos reatores nucleares deve-se ao acúmulo de bolhas de gases raros encerrados nos produtos de fissão do urânio. Agora, uma equipe de pesquisadores franceses demonstrou que essas bolhas, supostamente gasosas, eram na verdade sólidos cristalinos quando o bombardeio de íons nos materiais se realizava em temperatura ambiente, e que a elevação da temperatura provoca uma transformação sólido/líquido, perfeitamente reversível. Descobriram, assim, um modo simples de obter gases raros em estado sólido e líquido.
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