Brasil
Este ensaio, tendo por base a leitura do poema “A une passante”, de Baudelaire, visa a compreender o novo conceito de Belo concebido pelo poeta. Desprezando a Beleza absoluta, que é estática, o autor dá a entender que, na modernidade, ela deve ser mutável e ligada ao cotidiano, sendo, por conseguinte, dinâmica e efêmera. Palavras-chave: belo, efêmero, erotismo, mutável, modernidade.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados