Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


“Sem uma reação não estaremos condenados à ruína?”: da revolução constitucionalista aos embates da assembléia nacional constituinte - rio grande do sul (1932-1934)

    1. [1] UFSC
  • Localización: INTERthesis: Revista Internacional Interdisciplinar, ISSN-e 1807-1384, Vol. 4, Nº. 2, 2007, págs. 66-82
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • "Sin algún tipo de reacción, no estamos condenados?" De la revolución constitucionalista al consejo constitucional - rio grande do sul (1932 - 1934)
    • “Without some sort of reaction, won’t we be doomed?” From the constitutionalist revolution to the constitutional council – rio grande do sul (1932 – 1934)
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En 1932, a partir de São Paulo, estalló la Revolución Constitucionalista que se dispersó por todo el camino hasta el Río Grande del Sur. Antônio José Flores da Cunha, Interveniente Nacional em el estado de Rio Grande del Sur, diseño un conjunto de estrategias que trataban de asegurar su poder político en el estado y la lucha contra la oponentes traidores del Gobierno Federal. No obstante, los dirigentes políticos Riograndense, del Partido Republicano y del Partido Libertador, unidos en el Frente Unica Gaucha, no cesaron sus articulaciones en contra de la política regional situacionista. Este artículo analiza los complots en la política nacional y estatal, los escenarios y la recomposición de las fuerzas políticas entre los años de 1932 y 1934.

    • English

      In 1932, starting from São Paulo, the Constitutionalist Revolution erupted, spreading itself all the way to Rio Grande do Sul. José Antônio Flores da Cunha, federal intervenor of Rio Grande do Sul, designed a set of strategies, seeking to assure his political power in the state fighting the opposers and traitors of the Federal Government. Nonetheless, the political leaderships of both the Riograndense Republican Party and the Liberator Party, united in the Frente Única Gaúcha, did not cease their articulations against the regional political situationism. This article analyses the political intrigues in the national and state sceneries and the regrouping of the political powers between the years of 1932 and 1934.

    • português

      Em 1932, partindo de São Paulo, eclodiu a Revolução Constitucionalista que se espraiou até o Rio Grande do Sul. José Antônio Flores da Cunha, interventor federal do Rio Grande do Sul, engendrou uma série de estratégias procurando assegurar seu predomínio político no estado combatendo os dissidentes e opositores do Governo Federal. Todavia, as lideranças políticas do Partido Republicano Riograndense e do Partido Libertador, arregimentadas na Frente Única Gaúcha, não cessaram as articulações contra o situacionismo político regional. Esse artigo analisa as “intrigas” políticas no cenário nacional e estadual e a recomposição das forças políticas entre os anos de 1932 e 1934.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno