Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Vida cotidiana y militancia armada en los ’70 en Argentina: problemas conceptuales e hipótesis de lectura

    1. [1] Universidade de Buenos Aires, Buenos Aires
  • Localización: INTERthesis: Revista Internacional Interdisciplinar, ISSN-e 1807-1384, Vol. 10, Nº. 1, 2013 (Ejemplar dedicado a: Janeiro - Junho), págs. 37-64
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Everyday life and armed militancy in Argentine during the seventies: conceptual problems and reading hypothesis
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este trabajo realiza un recorrido por una serie de autoras y autores que abren interrogantes respecto de las definiciones, alcances y límites de lo cotidiano con respecto a otras esferas de la existencia humana. En primer lugar, examino autores que desde el marxismo trabajaron la noción de vida cotidiana a partir de la categoría de alienación y su vínculo con la idea de revolución (Henri Lefebvre y Ágnes Heller). En segundo lugar, expongo las ideas de Michel de Certeau y de Norbert Lechner relativas a lo cotidiano entendido desde su oposición con lo no-cotidiano. Esta dicotomía es interesante porque a partir de ella se estructuran otras polaridades que conforman el espacio social y porque permite pensar la excepcionalidad del tiempo y el espacio de la militancia. En tercer término, presento las reflexiones de autoras provenientes de la teoría feminista y los estudios de género, fundamentales para el análisis de los cruces entre vida cotidiana y militancia, principalmente, porque es un objeto de estudio que se roza con la historia de las mujeres (Nelly Richard, Gayle Rubin, Joan Scott, Sylvia Molloy y Francoise Collin). Finalmente, estudio la utilidad de las conceptualizaciones de Judith Butler sobre la violencia y la precariedad de la vida para analizar los modos en que la violencia atravesó las vidas privadas de los militantes y sus familiares. En cada uno de los apartados subrayo ciertos problemas conceptuales y apunto hipótesis de lectura sobre los lazos entre vida cotidiana y militancia en los setenta.

    • português

      Este trabalho faz um percurso por uma serie de autores e autoras que levantam questões sobre definições, alcance e limites do cotidiano em relação a outras esferas da existência humana. Primeiro, examino autores que partindo do marxismo trabalharam a noção da vida cotidiana a aprtir da categoria de alienação e de sua ligação com a ideia de revolução (Henri Lefebvre e Agnes Heller). Em segundo lugar, exponho as idéias de Michel de Certeau e Norbert Lechner, relativas ao cotidiano entendido em oposição ao não –cotidiano. Esta dicotomia é interessante porque a partir dela se estruturam outras polaridades que conformam o espaço social e porque permit pensar a excepcionalidade do tempo e espaço de militância. Terceiro, apresento as reflexões de autoras provenientes da teoria femisnista e dos estudos d gênero, fundamentais para análise dos cruzamentos entre a vida cotidiana e militância, principalmente porque é um objeto de estudo que entra em atrito com a história das mulheres (Nelly Richard, Gayle Rubin, Joan Scott, Sylvia Molloy e Françoise Collin). Por fim, estudo a utilidade de conceituações de Judith Butler sobre a violência e a precariedade da vida para analisar as formas em que a violência atravessou as vidas privadas dos militantes e suas famílias. Em cada um dos parágrafos enfatizo certos problemas conceituais e aponto hipóteses de leitura sobre as ligações entre a vida cotidiana e militância nos anos setenta.

    • English

      This paper analyzes a number of authors who raise questions about the definitions and boundaries of the everyday in relation to other areas of human existence. First, I examine some Marxist authors who have worked the notion of everyday life from the category of alienation and its link with the idea of revolution (Henri Lefebvre and Ágnes Heller). Secondly, I discuss the ideas of Michel de Certeau and Norbert Lechner, who understood the category of everyday in his opposition to the non-daily. This dichotomy is interesting because it structured many other polarities that build the social space and because it’s useful to think about the exceptionally time and space of the armed militancy. Third, I present the reflections of different Feminist authors that are essential for the analysis of the ties between everyday life and militancy, mainly because it’s an object that touch the Women History (Nelly Richard, Gayle Rubin, Joan Scott, Sylvia Molloy and Francoise Collin). Finally, I study the usefulness of Judith Butler’s conceptualizations on violence and precariousness of life to analyze the ways in which violence broke through the private lives of militants and their families. In each of the sections, I present some conceptual problems and pointed hypotheses about the links between everyday life and activism in the seventies.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno