Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-5, estatísticas e ciências humanas: inflexões sobre normalizações e normatizações

Tito Sena

  • español

    La edición del Manual Diagnóstico y de los Trastornos Mentales - DSM-5 del año 2013 mantiene la controversia sobre los diagnósticos psiquiátricos. El campo de la psiquiatría, históricamente en disputa con la psicología y el psicoanálisis (en cuanto a la forma de evaluación y terapéutica), sigue sosteniendo una práctica de encuadramiento clasificatorio (taxonómica), con base en las características y los criterios de diagnóstico de las perturbaciones o trastornos comprobados empíricamente, en su mayoría. El uso de herramientas estadísticas en el ámbito de las ciencias humanas es cuestionable, y lo que se pretende en este artículo es indicar la ocultación de criterios cuantitativos en criterios cualitativos y, por extensión, la práctica discursiva común de confundir las descripciones con las apreciaciones, estas últimas con juicios valorativos y normativos. Se cierra un círculo: las frecuencias (estadísticas) definen las normalidades (axiológica) y éstas se justifican en las frecuencias. En este contexto, las elaboraciones de Canguilhem, Ewald, Foucault y Goffman fueron indispensables para la formulación de los argumentos teóricos críticos.

  • English

    The edition of the Diagnostical and Statistical Manual of Mental Disorders – Fifth Edition- DSM-5 in 2013 remains on the controversy about psychiatric diagnoses. The field of psychiatry, historically at odds with psychology and psychoanalysis (as the form evaluation and therapeutic), continues to sustain a classificatory (taxonomic) quadrate practice, based on characteristics and diagnostic criteria of disturbances or verified disorders, mostly empirically. The use of statistical tools in the human sciences is questionable, and what is intended in this article is to point the guise of quantitative criteria in qualitative criteria and, by extension, the common discursive practice of confusing descriptions with appreciations, the latter with evaluative and normative judgments. A circle is closed: the frequencies (statistics) define the normalities (axiological) and these are sustained in frequencies. In this context, the elaborations of Canguilhem, Ewald, Foucault and Goffman were essential to the articulation of critical theoretical arguments.

  • português

    A edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-5, em 2013, mantém acesa a polêmica sobre diagnósticos psiquiátricos. O campo da psiquiatria, historicamente em disputa com a psicologia e a psicanálise (quanto à forma de avaliação e terapêutica), continua a sustentar uma prática enquadradora classificatória (taxionômica), fundamentada em características e critérios diagnósticos de perturbações ou transtornos verificados, em sua maioria, empiricamente. O uso das ferramentas estatísticas nas ciências humanas é questionável, e o que se pretende neste artigo é apontar o disfarce de critérios quantitativos em critérios qualitativos e, por extensão, da prática discursiva comum de confundir descrições com apreciações, estas últimas com julgamentos valorativos e normativos. Fecha-se um círculo: as frequências (estatísticas) definem as normalidades (axiológicas) e estas se sustentam nas freqüências. Neste âmbito, as elaborações de Canguilhem, Ewald, Foucault e Goffman foram imprescindíveis para a articulação das argumentações teóricas críticas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus