Time, History, and Providence in the Philosophy of Nicholas of Cusa

• Autores: Jason Aleksander
• Localización: Mirabilia: Electronic Journal of Antiquity, Middle & Modern Ages, ISSN-e 1676-5818, Nº. 19, 2014 (Ejemplar dedicado a: Nicholas of Cusa (1401-1464) in Dialogue)
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Tempo, História e Providência na Filosofia de Nicolau de Cusa
  • Tiempo, Historia y Providencia en la Filosofía de Nicolás de Cusa
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• Resumen
  • português

    Embora Nicholas de Cusa ocasionalmente tenha discutido que o Universo deva ser entendido como o desdobramento do absolutamente infinito de tempo, ele deixou perguntas abertas sobre a distinção entre tempo natural e tempo histórico, como qualquer noção de tempo poderia depender da natureza de providência divina, e como a compreensão dele de providência divina se relaciona a outras visões filosóficas tradicionais. A partir de textos nos quais o cusano discutiu estas questões, esse artigo tentará explicitar como Nicolau de Cusa entendeu a providência divina. O artigo também discutirá como a visão do cusano sobre a providência poderia explicar a contribuição da filosofia do Renascimento ao desenvolvimento histórico de uma secularizada filosofia de História.

  • English

    Although Nicholas of Cusa occasionally discussed how the universe must be understood as the unfolding of the absolutely infinite in time, he left open questions about any distinction between natural time and historical time, how either notion of time might depend upon the nature of divine providence, and how his understanding of divine providence relates to other traditional philosophical views. From texts in which Cusanus discussed these questions, this paper will attempt to make explicit how Cusanus understood divine providence. The paper will also discuss how Nicholas of Cusa’s view of the question of providence might shed light on Renaissance philosophy’s contribution in the historical transition in Western philosophy from an overtly theological or eschatological understanding of historical time to a secularized or naturalized philosophy of history.