Lo que se llama media, en su más largo espectro, adquiere hoy una amplia significación, la que conlleva tanto los medios de comunicación masiva, como la Internet en su totalidad.
En este trabajo se parte de dicha comprensión hacia reflexionar acerca de las industrias creativas, teniendo en cuenta la posibilidad de que se tornen un “nuevo catalizador concep- tual” en los procesos reguladores de la media. Es decir, la posibilidad de que se establezca el concepto, por medio de la convergencia – tecnológica y empresarial – asimismo en el campo de la comunicación. El tener un único marco regulador se concibe como una difícil posibilidad, de modo a arropar todo lo que hoy se denomina media. Es mas probable que se proponga un conjunto de políticas de base para distintos reglamentos, a ejemplo de la Ley de Acceso a la Información y del Marco Civil de la Internet. Sin embargo, es improbable que se desprecie el tema creatividad como uno de los ejes de dichas políticas.
Taking into account its broadest conceptual spectrum, what is called media today, has a large range of meanings, which encompasses the mass media and even the internet. This article takes this scenario into account and ponders about the possibility of the creative industries to become a “new conceptual catalyst” for the communication regulatory processes; meaning, the possibility of extending the concept from the cultural realm and consolidate it, by the way of convergence – of technologies and businesses - in the field of communication. It is difficult to conceive the existence of a single regulatory piece that congregates everything that is called media nowadays. It is more likely to set distinct po- licies as the basis for different regulatory mechanisms, such as in the cases of the Law for Information Access and the Internet Civil Framework. But it is unlikely that the issue of creativity will be disregarded as one of the guiding principles of these policies.
Tomado no seu mais largo espectro conceitual, o que se chama de mídia adquiriu hoje significado abrangente, dentro do qual se acomodam tanto os meios de comunicação de massa quanto a internet em sua totalidade. Este trabalho parte desta compreensão para refletir sobre as indústrias criativas, tomadas como uma possibilidade de se tornarem um “novo catalisador conceitual” nos processos regulatórios da mídia. Isto é, a possibilidade de o conceito se estabelecer, pela via da convergência – tecnológica e empresarial – tam- bém no campo da comunicação. Dá-se como difícil a possibilidade de se ter um marco regulatório único, abrangendo tudo o que se denomina hoje de mídia. É mais provável formular-se um conjunto de políticas como base para regulamentos distintos, como foram os casos da Lei de Acesso à Informação e do Marco Civil da Internet. Mas é improvável que se despreze a temática da criatividade como um dos princípios norteadores dessas políticas.
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