Resumen de Desenvolvimento e reciclagem do prolipropileno modificado pela presença de pó de madeira

Terezinha J. Masson, José A. M. Agnelli

• português

  No presente trabalho foram estudados dos compósitos virgens e reciclados mecanicamente, tendo como matriz o polipropileno PP (virgem) e, como fase particulada dispersa, atuando como agente reforçador a serragem industrializada WF ( pó de madeira) de origem natural vegetal.

  O compósito Csub1: PP/WF foi desenvolvido em Reômetro de Torque Haake e preparado em extrusora de dupla rosca com a composição 80% de polipropileno e 20% de pó de madeira. O compósito foi caracterizado após a primeira injeção e depois de um reprocessamento por injeção. Após a primeira injeção, obteve-se uma ação reforçadora, e pela caracterização por Microscopia Elêctronica de Varredura (DSC) , observouse que o pó de madeira atuou como nucleante para o polipropileno.

  Após o primeiro reprocessamento (reciclagem mecânica), o compósito PP/WF apresentou variações inferiores a 15% nas propriedades mecânicas, nos ensaios térmicos e no índice de fluidez, o que é aceitável para a maioria dos sistemas poliméricos.

• English

  This current work has studied virgin and mechanically recycled composites. The matrix was polypropylene (PP). The reinforcement used was sawdust of vegetable natural origin.

  The following composite Csub1: PP/WF, polypropylene with 20% of wood flor (WF); was developed in a Haake Torque Rheometer and they were prepared in a extrusion machine with twin-screw.

  The characterization of that composite was made after the first injection and after the injection reprocessed material. The reinforcing effect was obtained after the first injection in the composite.

  The Scanning Electronic Microscipy (SEM) shows that the interfacial interaction between reinforcements and the polymer.

  The Differential Scanning Calorimetry (DSC) technic was used to observe the polypropylene crystalization. It was observed that the sawdust performed as polypropylene nucleating.

  The analysis shows that composites, after reprocessements, have variations up to 15% (fifteen percent) in the mechanical properties, thermal analysis and melt flow index. This variation is acceptable for most of the polymers systems.