O objetivo desse trabalho é discutir introdutoriamente as possibilidades da linguagem no cotidiano. Isso se deu através de uma abordagem a partir de alguns tópicos de Sein und Zeit, portanto hermenêutica existencial a partir do animal político (ὁ ἄνθρωπος φύσει πολιτικὸν ζῷον) de Aristóteles, bem como do primado deste animal “capacitado de palavra” (ζῷον λόγον ἔχον). Assim sendo, observar-se-á o conceito de argumento e consenso, bem como das possibilidades do logos - enquanto uma “faculdade” que corrobora para a sua própria ontologia, compartilhadas nos contextos do mundo cotidiano. Por fim, o contexto em que este texto se desenvolve é o de uma ontologia política inerentes aos sujeitos da linguagem e do conhecimento no momento mesmo das suas interações. [doi:http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v6i2.23314]
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