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Apego e Institucionalização

  • Autores: Cláudio Vaz Torres
  • Localización: International Journal of Developmental and Educational Psychology: INFAD. Revista de Psicología, ISSN 0214-9877, Vol. 1, Nº. 1, 2014 (Ejemplar dedicado a: Psicología del Desarrollo), págs. 1-17
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Attachment and Institutionalization
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This study aims to analyze the attachment in the context of institutionalization of children who have built their childhoods around prisons, while their mothers were in the prison system. The theoretical basis of the subject focuses on the culturalist and social approach. The research developed during the PhD in education aimed to answer the question: How do children, experience the imprisonment of their father and / or mother? Methodologically defined as a qualitative research and Ethnographic Case Study, it allowed to know the meanings and cultural experiences of childhood through a description that showed the meaning that children give to life in prision and how they interpret and build their world through this sense development of a child in prison can be characterized by a construction of attachment where the child experiences cycles of protection and at the same time have distance and therefore unprotected feeling. Children experience conflicts because they see and feel the situation of imprisonment and punishment of the family, living in a context of institutionalization in shelter and face the fact of belonging to a group: children of prisoners .

    • English

      Este trabalho tem como objetivo analisar o apego no contexto de institucionalização de crianças que construíram as suas infâncias no entorno das prisões, enquanto as mães cumpriram pena de reclusão em unidades do sistema prisional. A base teórica do tema proposto centra-se na abordagem culturalista, e social. A pesquisa desenvolvida durante o Doutorado em educação pretendeu responder à indagação: Como as crianças vivenciam a experiência do cárcere do pai e/ou mãe? Metodologicamente se define como uma pesquisa qualitativa, do tipo Estudo de Caso Etnográfico que permitiu o conhecimento dos significados e experiências culturais da infância através de uma descrição que apontou o sentido que as crianças dão a vida carcerária, como interpretam e estruturam, a partir desse sentido, o seu mundo. Foi constatado que o desenvolvimento de uma criança na penitenciária pode ser caracterizado por uma construção de apego em que a criança experimenta ciclos de proteção e ao mesmo tempo de afastamento e consequentemente desproteção. As crianças vivenciam conflitos porque veem e sentem a situação de aprisionamento e punição do familiar, convivem num contexto de institucionalização no Abrigo e enfrentam a condição de pertencer a um grupo: filhos de presidiários.


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