En esta subjetiva, personal, localizada y participante meditación sobre sujetos y subjetividades, refiero mi experiencia educativa con estudiantes de diseño industrial de la Universidad Jorge Tadeo Lozano de Bogotá, Colombia, de la misma asignatura: Investigación para Proyecto de Grado (IPG), tras casi tres años (2009-2012) dedicados a propiciar conversaciones y aproximaciones en el aula, en dinámicas que denomino de diseño de comunidades para consolidar fuertes vínculos intersubjetivos. Mi argumento, no lineal, sino fragmentario y circular (de ahí el nombre "rapsodia"), lo planteo desde autores a quienes considero defensores, tanto de la subjetividad como de sujetos empíricos con nombre y apellido (Alain Touraine, Judith Bulter, Boaventura de Sousa Santos, Tony Fry, Klaus Krippendorff, Judith Bulter, Veena Das, Clifford Geertz, etc.). Los cinco cantos: 1. El consumo de la personalidad, 2. Artefactos y no objetos. 3. Diseñar como condición de subjetivación, 4. Los cuerpos en las palabras y 5. Las palabras en los cuerpos, constituyen un manifiesto que elaboré en primera persona (localización participante) para explicar el porqué considero que todo diseño, cuanto más profesional más subjetivo e intersubjetivo, surge del encuentro entre personas asimismo localizadas y participantes.
In this subjective, personal, localized and participant reflection on subjects and subjectivities, talking my educational experience with industrial design students at the University Jorge Tadeo Lozano in Bogota, Colombia, in the same subject: Undergraduate Research Project (GEM) after nearly three years (2009-2012) dedicated to fostering conversations and approaches in the classroom, I call dynamic design to build strong communities intersubjective links. My argument, not linear, but fragmentary and circular (from here the name Rhapsody), I raise from authors who consider advocates of both subjectivity as empirical subjects by name (Alain Touraine, Judith Bulter, Boaventura de Sousa Santos, Tony Fry, Klaus Krippendorff, Judith Bulter, Veena Das, Clifford Geertz, etc.). The five chapters: 1. The personality consumption, 2. Artifacts and not objects. 3. Design as a condition of subjection, 4. The bodies in the words and 5. The words in the body, drew up a manifesto in first person (participating locations to explain why I believe that all design, the more professional more subjective and intersubjective, arises from the encounter between people located and also participants.
Nesta subjetiva, pessoal, localizada e participante meditação sobre sujeitos e subjetividades, refiro minha experiência educativa com estudantes de design industrial da Universidade Jorge Tadeo Lozano de Bogotá, Colômbia, da mesma matéria: Pesquisa para Projeto de Graduação (IPG), após quase três anos (2009-2012) dedicados a propiciar conversações e aproximações na aula, em dinâmicas que denomino de design de comunidades para consolidar fortes vínculos intersubjetivos. Meu argumento, não lineal, senão fragmentário e circular (daí o nome "rapsódia") o abordo desde autores considerados defensores, tanto da subjetividade como de sujeitos empíricos com nome e sobrenome (Alain Touraine, Judith Bulter, Boaventura de Sousa Santos, Tony Fry, Klaus Krippendorff, Judith Bulter, Veena Das, Clifford Geertz, etc.). Os cinco cantos: 1. O consumo da personalidade, 2. Artefatos e não objetos, 3. Design enquanto condição de subjetivação, 4. Os corpos nas palavras y 5. As palavras nos corpos, constituem um manifesto que elaborei em primeira pessoa (localização participante) para explicar por que considero que todo design, quanto mais profissional, mais subjetivo e intersubjetivo, surge do encontro entre pessoas assim mesmo localizadas e participantes.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados