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Resumen de Once More Unto The Breach: Strawson's Anti-sceptical View

Marco Antonio Frangiotti

  • English

    In this article, I am intent on rehabilitating Strawson's overall anti-sceptical strategy. First, I focus on his earlier attempt, which ignited the debate about the adequacy of transcendental arguments against the sceptic. I present Stroud's main reservation that Strawson's viewpoint is unworkable because it does not take into consideration the view of the external world upon which the sceptic is based in order to challenge our knowledge claims. I then focus on Strawson's later attempt, which is based upon a Humean-like naturalistic strategy. I show that his naturalism is intractable for two reasons: first because it reproduces the proof structure of transcendental arguments and ends up employing a rational proof to counter rational proofs; and second, because it matches the sceptic's advicethat we should live according to our natural inclinations without ever trying to justify our beliefs. In the last section, I claim that it is possible to rehabilitate transcendental arguments as sound anti-sceptical proofs if we argue for the senselessness of the idea of thing in itself completely apart from our powers of conceptualisation.

  • português

    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2009v13n2p137Neste artigo, pretendo reabilitar a estrategia de Strawson contra 0 ceticismo. Primeiro, apresento sua antiga tentativa, que gerou a polêmica sobre a adequação dos argumentos transcendentais contra o cético. Eu introduzo a principal objeção de Stroud, segundo a qual o ponto de vista de Strawson não pode funcionar porque nao considera a visao do mundo exterior na qual o cético se baseia a fim de desafiar nossas alegações de conhecimento. Feito isso, eu apresento a última tentativa de Strawson, que se baseia numa estratégia naturalista de inspiração Humeana. Eu mostro que seu naturalismo einaceitável por dois motivos: primeiro, porque reproduz a estrutura de prova dos argumentos transcendentais e acaba empregando um prova racional para neutralizar provas racionais em geral; e segundo, porque ela se ajusta à recomendação do cético de que devemos viver de acordo com nossas inclinações naturais sem jamais tentar justificar nossas crenças. Na última seção, afirmo que é possível reabilitar os argumentos transcendentais como provas anticéticas válidas se mostrarmos que nao faz sentido entreter a ideia de uma coisa em si mesma completamente à parte de nossos poderes de conceitualização.


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