Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Davidson on Turing: Rationality Misunderstood?

    1. [1] University of California
  • Localización: Principia: an international journal of epistemology, ISSN-e 1808-1711, Vol. 9, Nº. 1-2, 2005, págs. 111-124
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Davidson on turing: rationality misunderstood?
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Alan Turing advocated a kind of functionalism: A machine M is a thinker provided that it responds in certain ways to certain inputs. Davidson argues that Turing’s functionalism is inconsistent with a certain kind of epistemic externalism, and is therefore false. In Davidson’s view, concepts consist of causal liasons of a certain kind between subject and object. Turing’s machine doesn’t have the right kinds of causal liasonsto its environment. Therefore it doesn’t have concepts. Therefore it doesn’t think. I argue that this reasoning is entirely fallacious. It is true that, in some cases, a causal liason between subject and object is part of one’s concept of that object. Consequently, to grasp certain propositions, one must have certain kids of causal ties to one’s environment. But thismeans that we must rethink some old views on what rationality is. It does not mean, pace Davidson, that a precondition for being rational is being causally embedded in one’s  environment in a certain way. If Turing’s machine isn’t capable of thinking (I leave it open whether it is or is not), that has nothing to do with its lacking certain kinds of causal connectionsto the environment. The larger significance of our discussion isthis: rationality consists either in one’s ability to see the bearing of purely existential propositions on one another or rationality is simply not to be understood as the ability see the bearing that propositions have on one another.

    • português

      Alan Turing defendia uma espécie de funcionalismo: uma máquina M pensa desde que responda de certas maneiras a certos inputs. Davidson argumenta que o funcionalismo de Turing é inconsistente com certa espécie de externalismo epistêmico, e é, portanto, falso. Na concepção de Davidson, os conceitos consistem em ligações causais de certa espécie entre sujeito e objeto. A máquina de Turing não tem as espécies corretas de ligações causais com seu ambiente. Portanto, não dispõe de conceitos. Portanto, não pensa. Argumento que esse raciocínio é inteiramente falacioso. É verdade que, em alguns casos, uma ligação causal entre sujeito e objeto é parte do conceito que se tem desse objeto. Conseqüentemente, para alguém apreender certas proposições é preciso que tenha certas espécies de ligações causais com seu ambiente. Mas isso significa que precisamos repensar algumas velhas concepções a respeito do que é a racionalidade. Não significa, pace Davidson, que uma precondição para ser racional seja estar causalmente imerso de certa maneira em seu próprio ambiente. Se a máquina de Turing não é capaz de pensar (deixo em aberto se é ou não), isso não tem nada a ver com deixar de ter certas conexões com o ambiente. A importância maior de nossa discussão é esta: a racionalidade consiste ou na capacidade que se tem de perceber a relação que proposições puramente existenciais têm entre si, ou a racionalidade simplesmente não deve ser entendida como a capacidade que se tem de perceber a relação que proposições têm entre si.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno