Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Epistemic Analysis and the Possibility of Good Informants

    1. [1] Kansas State University

      Kansas State University

      City of Manhattan, Estados Unidos

  • Localización: Principia: an international journal of epistemology, ISSN-e 1808-1711, Vol. 8, Nº. 2, 2004, págs. 193-211
  • Idioma: inglés
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Edward Craig propôs que a epistemologia deveria afastar a análise conceitual tradicional em favor do que ele denomina “síntese conceitual.” Ele propõe que não comecemos por encontrar condições necessárias e suficientes que correspondam a nossas intuições, e que, ao contrário, comecemos com as considerações sobre o que o conceito de conhecimento faz por nós. Neste artigo, vou explorar um aspecto da proposta de Craig – o bom informante. É esse aspecto que é central no método epistêmico de Craig, e talvez o mais problemático. Vou avaliar esse conceito, primeiro, articulando três preocupações iniciais que alguns tiveram sobre o conceito, e então mostrando como cada uma dessas preocupações iniciais pode ser acalmadas ao examinarmos com mais profundidade os aspectos daquilo que é a proposta de Craig. Então, avalio a proposta de Craig em seus próprios termos, tendo em conta o conceito de bom informante à luz dos critérios para uma boa explicação. O que vou mostrar é que, enquanto há muito com o que se possa concordar na proposta de Craig, há algumas questões deixadas em aberto, que precisam ser resolvidas para podermos dizer que uma explicação adequada foi alcançada.

    • English

      Edward Craig has proposed that epistemology should eschew traditional conceptual analysis in favor of what he calls “conceptual synthesis.” He proposes we start not from the finding of necessary and sufficient conditions that match our intuitions; rather we start from considerations on what theconcept of knowledge does for us. In this paper I will explore one aspect of Craig’s proposal – the good informant. It is this aspect that is central to Craig’s epistemic method and perhaps most problematic. I will evaluate this concept by first articulating three initial worries that some have had about the concept and then show how each of the initial worries can be quelled by looking deeper into the features of what Craig’s proposal is. I then assess Craig’s proposal on its own terms by looking at the concept of a good informant in light of the criteria for an adequate explication. What I will show is that while there is much to be sympathetic with in Craig’s proposal, there are some open questions that need to be solved in order to say that an adequate explication has been reached.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno