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Não-individualidade em mecânica quântica

    1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

  • Localización: Principia: an international journal of epistemology, ISSN-e 1808-1711, Vol. 18, Nº. 1, 2014, págs. 67-85
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The non-relativistic quantum mechanics offers us conditions to consider at least two possible metaphysical packages, but incompatible between themselves: metaphysics of individuals, and metaphysics of non-individuals. In addition, the standard formalism is compatible with both the ontologies, without the theory being decided for either of them. From this particular kind of situation, the thesis of the underdetermination of metaphysics by physics can be established. Actually, it can be found, among scientists and philosophers, defenders of one, or another ontology, as well as those who do not address the issue, given that theory on its own does not decide. This means that if we make a choice for one of these packages, it will be happing in a metaphysical field, increasing a lot the philosophical discussions about individuality of quantic objects in quantum physics. From a naturalized methodological view, we present the issues from those defend the individuality of quantic objects, and from those, include us, defend non-individuality, focusing two approaches: (i) the ontological one, in which the fail of IIP as individuation principle is discussed; and, (ii) the logical one, in which non-reflexive logics, as well as a quasi-set theory became more suitable for representing the non-individuals. In this paper we stand for the choice of non-individuals ontology becomes more plausible, and should be taken in account seriously, opening up possibilities for ontological pluralism.

    • português

      A mecânica quântica não-relativística nos oferece condições de considerar, pelo menos, dois pacotes metafísicos possíveis, porém incompatíveis: uma metafísica de indivíduos e uma metafísica de não-indivíduos. Além disso, o formalismo padrão é compatível com ambas as ontologias, sem que a teoria decida por nenhuma delas. É a partir de uma situação como esta que a tese da subdeterminação da metafísica pela física pode se estabelecer. Encontramos atualmente, entre cientistas e filósofos, aqueles que advogam por uma ontologia ou pela outra, como também há aqueles que não se pronunciam sobre a questão, dado que a teoria, por si só, não a decide. Isso significa que, caso se opte por um desses pacotes, a escolha acaba sendo de ordem metafísica, fomentando muito as discussões filosóficas sobre a individualidade dos objetos quânticos no contexto da física quântica. Partindo de uma conduta metodológica naturalizada, apresentamos os argumentos daqueles que defendem a individualidade dos objetos quânticos e daqueles que defendem, como nós, a não-individualidade, focalizando duas abordagens: (i) a ontológica, na qual a falha do PII, como princípio de individuação, é discutida; e, (ii) a lógica, na qual uma lógica não-reflexiva como também uma teoria quase-conjuntista tornam-se mais adequadas para representar os não-indivíduos. Neste artigo defendemos que a escolha de uma ontologia de não-indivíduos torna-se mais plausível e deve ser levada em conta seriamente, abrindo possibilidades para um pluralismo ontológico.


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