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Sosa, DeRose y las creencias seguras

  • Autores: Ignacio Vilaró
  • Localización: Principia: an international journal of epistemology, ISSN-e 1808-1711, Vol. 18, Nº. 1, 2014, págs. 135-151
  • Idioma: español
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      According to Sosa, in order for a truthful belief to count as knowledge it must be safe (a modal notion which is similar, although not identical, to that of sensitivity). An alleged advantage of this condition of safety, over that of sensitivity, has to do with its capacity to provide a Moorean response to the skeptical Cartesian. DeRose criticizes safety both from a pragmatic and a semantic point of view. I present a slightly different version of his critique putting aside some incidental issues and clarifying what is at stake in his main charge. Sosa’s response is inadequate because it deals only with peripheral aspects.

    • português

      De acordo com Sosa, para que uma crença verídica conte como conhecimento ela deve ser segura (uma noção modal similar, mas não idêntica, à de sensibilidade). Uma alegada vantagem desta condição de segurança sobre aquela de sensibilidade está relacionada com a sua capacidade de prover uma resposta Mooreana ao cético cartesiano. DeRose critica a segurança de tanto de um ponto de vista pragmático quanto semântico. Apresento uma versão levemente diferente de sua crítica, deixando de lado alguns pontos incidentais e clarificando o que está em jogo em sua principal acusação. A resposta de Sosa é inadequada pois trata apenas de aspectos periféricos.


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