The research analyzed the daily lives of women officers who work in the operational service of the Military Police of Sergipe, such as the Shock Battalion. The strategies proposed by the established relationships we list possible situations of non-compliance, as the model of masculinity is prevalent in everyday police. The issue revolved around understanding how the woman is characterized in the context of gender relations and power that there are established. Nine interviews were conducted. The analysis has shown that the participation of women in this context is surrounded by established powers, the non-recognition of certain actions to the detriment of the model of masculinity, but also points to new ways of doing policing. Women are allied to the model already established, expanding them cunningly with other attributes, using them as tactics to overcome the difficulties they face in the exercise of their function.
A pesquisa analisou o cotidiano das mulheres policiais que atuam no serviço operacional da Polícia Militar de Sergipe, como é o caso do Batalhão de Choque. As estratégias propostas pelas relações estabelecidas elencam possíveis situações de desrespeito, visto que o modelo de masculinidade é predominante no cotidiano policial. A problemática se deu em torno de compreender como a mulher se caracteriza no âmbito das relações de gênero e poderque ali se estabelecem. Foram realizadas nove entrevistas. A análise permitiu mostrar que a participação das mulheres nesse contexto está envolto por poderes estabelecidos, o não reconhecimento de certas ações em detrimento do modelo de masculinidade, mas também aponta para novas formas de se fazer o policiamento. As mulheres se aliam ao modelo já estabelecido, ampliando-os astuciosamente com outros atributos, utilizando-os como táticas para superar as dificuldades que enfrentam no exercício de sua função.
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