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Música, éthos y biopolítica

  • Autores: Jorge Sossa Santos
  • Localización: (Pensamiento), (palabra) y obra, ISSN 2011-804X, ISSN-e 2462-8441, Nº. 10, 2013 (Ejemplar dedicado a: (Pensamiento), (Palabra) y Obra), págs. 22-33
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Música, ethos e biopolítica
    • Music, ethos and bio-politics
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      A partir de la experiencia de trabajar en procesos de formación musical con niños y jóvenes de la Escuela Musical Nueva Cultura, se propone un acercamiento a diversos conceptos que, a manera de herramientas mentales, nos ayuden a repensar las relaciones entre ética, estética y política, orientándonos hacia la búsqueda de una nueva ética. Para ello se parte de la estrategia de la vectorización planteada por el filósofo colombiano Édgar Garavito (1999) consistente en tomar conceptos varios de ellos planteados en épocas y contextos temporales distantes y traerlos al presente para extraer su fuerza afirmativa de cara a las necesidades y contingencias del momento histórico contemporáneo. Será menester, de la mano de Foucault (1994) y Deleuze (1999) pensar los procesos de subjetivación, ahondar en las miradas diferenciadas entre ética y moral, y en compañía de Antonio Negri (2008) y Giorgio Agambén (2007) volver a la idea de biopolítica y multitud, todo para profundizar la relación compleja entre lo individual y lo colectivo. Y con todo, develar la fuerza afirmativa de la canción infantil y, en general, de las expresiones del arte como fuerza y potencia que afirma la vida y da sentido a la existencia. El trazado propuesto se moverá intentando responder de manera abierta a preguntas que nos movilizan: ¿cómo hacer nacer en nosotros una subjetividad capaz de afirmar la vida? ¿De qué maneras evitar dejarnos colonizar por una sola forma política o social? ¿Cómo estar abiertos hacia la multiplicidad?

    • English

      Starting from the experience of working in musical education processes with children and young people in the New Culture musical school, an approach to various concepts is proposed herein, so that they may be used as mental tools able to help us to think over again the relationship between ethics, aesthetics and politics, in order to find new ethic path.

      For so doing, we start from the strategy of vectorization -proposed by the Colombian philosopher Edgar Garavito- which consists in taking various concepts -some of them ancient or arisen in distant temporary contexts- and then bring them to the present day in order to draw their affirmative strength, facing the needs and contingencies of our contemporary moment. With the help of Foucault and Deleuze, it will be necessary to think about the processes of subjectivation, and delve into the differences between ethics and morality, to revisit -along with Antonio Negri and Giorgio Agamben- the concept of bio-politics and crowd, in order to analyze the complex relationships existing between the individual and the collective. There, it will be possible to disclose the affirmative strength of children’s songs and, more generally, the various forms of art as a powerful force that affirms life and renders life meaningful. The proposed itinerary will try to answer some of the questions that propel us: How to give birth within us to a kind of subjectivity capable of affirming life? By what means may we avoid to be colonized by a single political and social structure? How could we open ourselves to multiplicity?

    • português

      Partindo da experiência de trabalhar em processos de formação musical com crianças e jovens da Escola Musical Nova Cultura, se propõe ficar perto a diversos conceitos que, como ferramentas mentais, possam nos ajudar a repensar as relações entre ética, estética e política, nos orientando para a procura de uma nova ética. Para isso se parte da estratégia da vectorizaçao – proposta pelo filosofo Colombiano Edgar Garavito – consciente em pegar conceitos – alguns deles planteados em épocas e contextos temporais distantes – e trazer ao presente para extrair sua força afirmativa de frente para as necessidades e contingencias do momento histó- rico contemporâneo. Será importante da Mao de Foucault e Deleuze pensar os processos de subjetivação, aprofundar nas perspectivas diferenciadas entre ética e moral, e em companhia de Antonio Negri e Giorgio Agabém voltar à ideia de Biopolítica e Multidão, tudo para aprofundar a relação complexa entre o individual e o coletivo. E assim, tirar o véu da forca afirmativa da canção de crianças e, em geral, das expressões da arte como força e potencia que afirmam a vida e dá sentido a existência. O traçado proposto movera-se tentando responder de uma forma aberta as perguntas que nos mobilizam: ¿Como fazer nascer em nos uma subjetividade capaz de afirmar a vida? ¿ como evitar ser colonizados por uma forma política e social? ¿ Como estar abertos para a multiplicidade?


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