Brasil
En el calidoscopio que es la literatura brasileña de estos últimos años, hay voces que se levantan desde diferentes rincones del gigantesco mapa verde-amarelo y más allá de su originalidad y capacidad de producción, suenan como suaves ecos de los grandes maestros de la poesía hispanoamericana del siglo XX. En la poesía del gaúcho João Cláudio Arendt las voces que resuenan a lo lejos vienen del Río de la Plata y del otro lado de la cordillera de los Andes.
No calidoscópio que é a literatura brasileira destes últimos anos, há vozes que se levantam desde diferentes cantos do gigantesco mapa verde-amarelo e muito além da sua originalidade e capacidade de produção, soam como suaves ecos dos grandes mestres da poesia hispano americana do século XX. Na poesia do gaúcho João Cláudio Arendt, especialmente no seu livro “Plural de ausência”, as vozes que ressoam longe vêm do Rio da Prata e do outro lado da cordilheira dos Andes; são ecos de famosos, tais como o chileno Pablo Neruda, e de outros -talveznão tão famosos, como a uruguaia Juana de Ibarbourou, que ganham espaços nas breves linhas que nascem desta pena premiada
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