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A Memória como ação educativa

    1. [1] Universidad Gabriela Mistral

      Universidad Gabriela Mistral

      Santiago, Chile

    2. [2] Universidade Estadual de Maringá

      Universidade Estadual de Maringá

      Brasil

    3. [3] Universidad de Buenos Aires

      Universidad de Buenos Aires

      Argentina

  • Localización: Revista Chilena de Estudios Medievales, ISSN 0719-2215, ISSN-e 0719-689X, Nº. 7, 2015 (Ejemplar dedicado a: enero-junio), págs. 33-48
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Neste trabalho, que se estrutura segundo as orientações da História Social, refletiremos acerca da memória como parte da virtude da prudência e acerca da elaboração educativa proposta pelo teólogo e filósofo alemão Alberto Magno (ca.1200-1280), no contexto histórico do século XIII. A memória, como destacada no tratado IV De prudentia da obra De bono, se expressa no campo da moral, a saber, no campo do agir humano. Ainda que exista uma conotação retórica da memória, como técnica de memorização (mnemotécnica) segundo os ensinamentos do Cristianismo, é no campo do agir humano onde reside a ênfase do problema da memória. Para o homem prudente, que age segundo a razão, a memória é fundamental para orientar a tomada de decisões no presente. Assim, é possível aprender com a experiência do passado para agir bem e evitar o mal.


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